Vivi 2019 em total estado de euforia.
A oportunidade de militar na melhor temporada da história recente do Flamengo, uma das enormes paixões da minha vida... trouxe efeitos que curam qualquer depressão.
Só uma pandemia poderia alterar esse quadro.
E não é que...
Cheguei em Macaé em 2007. Adotei, ou fui adotado pela cidade. Aliás, na chegada já me disseram que a água daqui seduzia.
Construí uma bela casa e crio minha filha com muito amor por tudo que a cerca.
Mudando de assunto...
Nasci neto de senador e só entendo a vida através da política.
Jamais fui candidato... nem para síndico dos prédios aonde morei. Não tenho nem perfil, nem paciência para isso.
Só que sou do esporte.
E vejo esse segmento definhar por não se unir e eleger representantes com força para defender a causa.
Sem esporte e cultura... nossa alma se apaga.
Li, ontem, em O Debate... que a Liga Macaense de |Desportos está realizando sua segunda campanha de doação de sangue. E já realizou outras ações da mesma magnitude.
O espaço da Liga é um sonho para todos nós.
Um estádio de futebol, um campo de grama sintética, um enorme salão para eventos... e uma área inacabada que pode sediar todas as modalidades esportivas e culturais que merecerem.
Para completar o quadro... um presidente com longa história em Macaé e realizado na sua vida pessoal e profissional.
Não sei não.
Vejo uma luz no fim do túnel. E não é um trem vindo em sentido contrário.
O esporte macaense necessita encontrar o trilho certo... e um trem que não descarrilhe.
link da matéria de O Debate sobre a ação da Liga Macaense de Desportos:
https://www.odebateon.com.br/liga-macaense-de-desportos-lanca-campanha-solidaria/
